Primeiramente devemos notar que isto acontece porque erradamente pensamos que quem comanda a nossa vida é nossa mente consciente. Por uma questão estrutural, nossa mente consciente não pode comandar tudo, pois ficaria muito sobrecarregada e não suportaria toda a carga de trabalho. Em segundo lugar, sabemos que a grande carga de responsabilidade de nossa vida está sob o comando do inconsciente, uma parte muito inteligente e poderosa, que influencia o seu comportamento, com critérios bem diferentes dos estabelecidos pelo consciente. É por isso que é difícil mudar.
No entando, para haver a mudança você não precisa de conselhos, mas mexer na sua programação inconsciente, para que ela seja atualizada e não continue operando com aqueles programas e padrões que você aprendeu na infância, quando sua capacidade de abstração e avaliação crítica ainda não estava desenvolvida a contento. Algumas sensações, imagens e sons ficaram gravados de tal forma em sua mente, que ainda hoje têm influência sobre sua vida.
Como resultado, não sabendo disso, você luta contra o seu inconsciente, ao invés de entrar em sintonia com ele, aprender com ele e ensiná-lo a ter outras formas de comportamento e de proteção de sua vida, porque a principal função dele é proteger você.
Consequentemente, grande parte dos tratamentos para os comportamentos ou crenças limitantes das pessoas baseia-se na ingestão de remédios ou substâncias que “tiram” estas pessoas de circulação e as mantêm reféns por décadas até. Fobias, depressão, medo de falar em público, vícios, e uma lista infinita de comportamentos são tratados de forma mecânica, supondo-se que a simples organização química do organismo, através de psicotrópicos e outros medicamentos possam libertar você.
Por outro lado, se a sua mente gerou uma química desfavorável a você, ela também pode gerar uma química favorável a você. Depende de você reajustar seus programas internos.
Certamente, é isso que fazemos com as técnicas de Reprogramação Mental, desenvolvidas pela PNL. A reprogramação mental auxilia no desenvolvimento de suas bases emocionais, ensinando e ajudando a gerar comportamentos mais adequados às escolhas que você faz na vida, ressignificando fatos que o marcaram negativamente, modificando os padrões linguísticos e simbólicos instalados no seu inconsciente.
Além disso, o significado do que acontece conosco é dado pela moldura que colocamos ao seu redor. Mude essa moldura que o significado também mudará. Sendo mudado o significado, os comportamentos também mudam. Assim você terá maior liberdade de escolha.
Quer manter hábitos saudáveis para o ano inteiro? Vencer traumas dos anos anteriores? Não repetir os mesmos erros? Pensar e agir proativamente no dia a dia diante de uma dificuldade? Veja aqui algumas sugestões.
– Tenha o hábito de fazer relaxamento todos os dias. Seu corpo recebe tensões a todo momento. Ajude-o.
– Celebre todas as suas vitórias, mesmo as que parecem mínimas.
– Aja na vida sempre pensando em resultados e não em erros. Se algo não saiu como você queria, mude a forma de fazer, para que o resultado seja o que você deseja.
– Repense seus comportamentos, desenvolva suas habilidades, construa estratégias mais eficazes, reconsidere suas crenças e valores, redefina sua identidade e missão na vida, trabalhe o seu nível mais profundo – onde você examina e vivencia as grandes questões metafísicas – o nível espiritual, que oferece uma direção, uma forma e um fundamento à sua existência.
Com esta terapia você adquire ferramentas eficazes que, em pouco tempo, o(a) tornam livre e apto(a) a guiar sua vida para a felicidade, reorganizando seus programas mentais que não estão funcionando.
Informe-se sobre atendimento individual presencial ou online.
As emoções são suas respostas orgânicas e fisiológicas a um evento – a uma experiência externa ou uma experiência imaginária. Podem ser:
Agradáveis: alegria prazer, felicidade, paz, admiração, afeto e outras.
Desagradáveis: temor, ansiedade, tristeza, ira, angústia, aversão e outras.
Neutras: surpresa.
Emoções fundamentais ou naturais são: Alegria, tristeza, raiva, medo, surpresa e aborrecimento, segundo Charles Darwin.
Alegria, tristeza, raiva, medo, surpresa, aborrecimento, aceitação e expectativa, segundo R. Plutchik (2000), psicólogo evolucionista.
Estados emocionais substitutos são: Exemplos: nostalgia, ansiedade, rancor, ódio, saudade, euforia, angústia, depressão, agressividade, teimosia, mágoa, culpa, e outros.
Como você vivencia as emoções?
Expressando
Dissipando: a partir de certas regras sociais, costumes da casa e outros.
Segurando
Substituindo
A crença determina o que você pode ou não fazer, justamente porque acredita que pode ou não realizar determinada coisa.
Seu sistema de crenças faz com que você siga determinados padrões de comportamento que moldam os resultados que obterá na vida, o quanto atingirá, em que nível atingirá seus objetivos. São as crenças que definem seus objetivos.
Crenças são princípios ou tipos de pensamentos que usamos para nos orientarmos. Diferem de pessoas para pessoas, de grupo para grupo, de região para região e de país para país. O que é importante e verdadeiro para você pode não ser a mesma coisa para outras pessoas, ou outras culturas.
Se você mudar suas crenças, suas ações e comportamentos também mudam.
Se você romper ou alterar seu padrão de crenças, ou copiar o sistema de crença de outra pessoa, acabará tendo os mesmos resultados que ela.
Uma crença que você aprendeu sem pensar, nem mesmo percebe que age sobre você. E imediatamente começa reagir (ou agir) desta ou daquela maneira.
Conheça e, se quiser, mude suas crenças, que sua vida também mudará.
Francisco Teixeira
Psicoterapeuta e educador organizacional
As terapias tradicionais são demoradas porque têm um foco direcionado mais para o conhecimento e para o conteúdo e isso leva muito tempo para fazer efeito nas mudanças internas das pessoas.
Contrariamente ao que se pensa, conhecimento não é tudo e a exploração do conteúdo produz pouco efeito. Por conteúdo entendemos a razão pela qual a pessoa passa por determinados problemas. Por exemplo: se uma pessoa tem um trauma, as abordagens tradicionais vão querer saber todo o processo deste trauma, para depois tentar fazer algo pelo indivíduo. E isso não age diretamente na causa das questões pessoais.
Na nossa terapia a abordagem é diferente, porque procuramos agir e ajudar a modificar a forma como a experiência negativa vivenciada pela pessoa produz os resultados que ela tem no momento presente. A forma é mais importante do que o conteúdo. Para mexer na forma, ensinamos técnicas específicas às pessoas, técnicas estas que são direcionadas a cada comportamento inadequado específico, fazendo com que a mudança seja rápida, duradoura e eficaz.
O que tratamos com esta terapia?
Ansiedade, depressão, compulsões, conflitos, fobias, manias, medos, timidez, fobia social, traumas, alcoolismo, tabagismo, vícios, TOC, pânico, gagueira, procrastinação, baixa autoestima, crenças limitantes, autoafirmação, descoberta do próprio potencial, como entender e lidar com as emoções e outros.
A frequência de realização das sessões é de uma vez por semana. Experimente e sinta a diferença!
Fazemos atendimento presencial ou online.
Há um vídeo chamado: “As crianças vêem, as crianças fazem...”, que apresenta uma criança copiando tudo o que os adultos fazem.
Quem tem filhos na idade de, mais ou menos, dois anos pode constatar isso. Uma palavra, uma atitude, um comportamento dos demais da família, tudo é copiado. Chamamos isso de modelagem.
Jogadores de futebol, esportistas em geral (os que estão nos melhores recordes), artistas, modelos, têm uma legião de copiadores atrás de si. Milhares e milhares de pessoas nos shows, eventos, todas querendo imitar o (a) seu (sua) modelo de sucesso. Eles ditam a moda e uma multidão os segue. Isso é modelagem.
O que acontece é que, curiosamente, os imitadores, simplesmente seguem o (a) modelo nas atitudes externas, trejeitos, estilos de vestir ou de se portar do (a) modelo, ou seja, seu comportamento, mas não se preocupam com sua estratégia de sucesso.
Infelizmente nossa sociedade está pobre de modelos bons. Os (as) modelos ruins aparecem a partir dos nossos mandatários, executivos do governo federal, estadual e municipal, do poder legislativo e do poder judiciário e de outras profissões. E cada vez mais eles encontram imitadores que vão deixando nosso país no caos ético, moral, intelectual, cultural, e vivendo a anti-cidadania.
Se você admira alguém de sucesso e quer ter o mesmo sucesso que ele (a), não somente sendo um (a) copiador (a) de atitudes que não levam a nada, descubra qual é a estratégia que ele (a) usa. Como ele (a) pensa, que atitudes toma, que conhecimentos tem, que habilidades desenvolve. Pense e aja como o (a) modelo e irá se tornar uma pessoa de sucesso. Há uma frase que diz que o sucesso não ocorre por acaso. É preciso um trabalho constante, renúncias, dedicação e preparação. Quanto mais preparado (a) você estiver, mais sorte você terá.
Para isso, descubra certos padrões do (a) modelo e como ele (a) os desenvolve. Isso é que faz a diferença.
Procure conversar com o seu modelo, para descobrir seus processos mentais, ou seja, como o pensamento se processa na mente dele. Já que o comportamento é o resultado do pensamento, quando você modelar as estratégias internas dele, ficará fácil completar a modelagem. E como num passe de mágica o seu sucesso acontecerá.
Aprenda também a usar as estratégias adequadas para cada situação da sua vida. Há pessoas que usam a mesma estratégia para várias situações da vida e por isso acontecem alguns fracassos ou insucessos.
Vou contar para vocês o caso de uma pessoa que era muito organizada em casa, com o seu guarda roupa, tudo ia bem, mas quando chegava no ambiente de trabalho sentia-se totalmente perdida, porque usava justamente os padrões de organização de sua casa no trabalho e isso não funcionava, o trabalho não se desenvolvia, as cobranças do chefe a faziam se sentir inferior e incompetente. Quando traçamos nova estratégia para ela no trabalho ela começou a ter sucesso e sua vida profissional mudou completamente, melhorando sua autoestima e sua vida pessoal. Mantendo sua mente saudável, fica mais fácil e interessante conseguir boas coisas.
Pare agora e pense um momento sobre as estratégias que você está usando e que não estão funcionando na sua vida.
Francisco Teixeira
Psicoterapeuta e educador organizacional
Você já pensou que há pessoas que adoecem por escolha?
Você deve estar pensando que eu estou dizendo coisas sem sentido. Mas não! Há pessoas que de forma consciente ou inconsciente escolhem a doença e não a saúde. De modo geral o ser humano gosta de ser notado, percebido, valorizado, amado, estimulado e outras coisas mais.
Quando esta busca por ser percebido (a) não acontece de forma natural e tranquila, muitas pessoas procuram uma maneira para que sejam o centro das atenções. A busca pelo sucesso é uma das formas de atender a esta necessidade. Muitas pessoas fazem de tudo para ter sucesso, justamente para chamar a atenção para si.
E muitas vezes pagam caro para ter este sucesso. E este pagamento vem com várias características: desgaste emocional, desgaste de tempo, desgaste de dinheiro, desgaste de paz, desgaste de tranquilidade, desgaste da privacidade, desgaste das redes sociais.
Enfim, percebem que tudo o que fizeram para ter o almejado sucesso, que significa visibilidade, muitas vezes foi mais destruidor do que compensador. Não estou dizendo aqui que buscar o sucesso seja algo negativo. Somente faço uma reflexão sobre como as pessoas procuram formas de serem apreciadas e terem uma necessidade satisfeita.
Estranhamente muitas pessoas também escolhem maneiras menos ecológicas para serem percebidas, como: droga, vida desregrada, mundo do crime, associação a grupos radicais e outros. E há aquelas pessoas que decidem camuflar sua forma de ser percebida através da doença. E este número de pessoas é gigantesco.
Elas não só se tornam mais percebidas pela doença, mas também fazem disso uma forma de manipulação. Aliás, desde criança o ser humano já faz isso. Quando descobre que os adultos são controlados por seus caprichos, mantem isso por um bom tempo. E isso se torna uma estratégia de sobrevivência que muitos carregam por toda a vida.
De início porque não sabem se comunicar, principalmente quando bebês. Mas depois descobrem os benefícios destas estratégias e isso se torna uma forma de fugir das responsabilidades da vida, dos compromissos, tendo ganhos que recebem por longo tempo ou pela vida toda. E muitos adultos frustrados começam a manipular os demais através da doença, que lhes dá satisfação.
E esta manipulação pode ser uma forma de vingança, ou uma maneira de se sentirem no poder, deixando os demais membros da família como reféns emocionais, quando percebem que a família os ama. Conheci uma pessoa que castigava seu cônjuge através da doença, porque ela havia sofrido maus tratos por parte dele, quando eles eram mais jovens.
A doença dela só existia quando ele estava presente. Na ausência dele, ela se comportava bem, não havia doença. Era só ele chegar que a doença aparecia. Neste sentido, o outro ou os outros se tornam âncoras para que a doença apareça. E digo mais: não é fingimento.
Nestes casos os sintomas realmente se fazem presentes: dores, tremedeiras, sudorese, desmaios. São respostas automáticas aos pensamentos manipuladores automáticos. Quando a doença serve como punição do outro ou dos outros, os sentimentos que podem estar presentes nestes casos são: raiva, vitimismo, ódio, frustração, indignação, mágoa, ciúme, inveja, revolta, agressividade, ressentimento, orgulho, arrogância e outros.
Quando a doença serve para chamar a atenção dos outros para si, de forma mais dissimulada, os sentimentos que podem estar presentes são: demonstrar tristeza, depressão, demonstração de angústia, simular solidão, desesperança, aparentar melancolia, dizer-se rejeitado (a), mostrar apatia, desilusão, desânimo, abandono, falsa alegria, provocar pena, frustração.
De qualquer maneira, punindo o outro ou os outros, ou querendo chamar a atenção de forma dissimulada, a doença nestes casos sempre é uma forma de manipulação, que dá ao doente certo controle da situação ou subserviência dos outros aos seus desejos.
Já conhecia esta abordagem? Já havia pensado sobre isso? Pense sobre essa situação e avalie se você ou outras pessoas que você conhece estão usando esta estratégia de sobrevivência. Se quiser conversar sobre isso, entre em contato comigo. Gostou deste assunto? Compartilhe com os amigos e se inscreva nas nossas redes sociais.
Francisco Teixeira - psicoterapeuta e educador organizacional
Sabemos que o nosso inconsciente é formado de partes: existe a parte que avisa o indivíduo, que está na hora de comer. Há uma parte que é responsável pelo sono e pelo despertar dele. Há a parte que cuida da fala, outra que cuida da sexualidade, outra que avisa que está na hora de ir ao banheiro. São muitas, talvez milhares de partes trabalhando para ele.
E os conflitos internos acontecem quando duas ou mais partes não estão de acordo. Praticamente esta é a origem da bipolaridade.
Para integrar as suas partes que estão em conflito, o primeiro passo é identificar e separar claramente as partes. Elas poderão estar fazendo exigências conflitantes. E como fazer isso? Por exemplo: pode haver aí dentro de você uma parte querendo liberdade e lazer e, a outra, a segurança de uma fonte de renda estável. Ou uma parte pode se preocupar muito com dinheiro enquanto, a outra, gosta de gastar à vontade.
Uma parte pode se preocupar muito em agradar outras pessoas, e a outra se ressente das exigências impostas por elas. Se isto acontece, cada parte julgará, negativamente, a outra. Algumas partes podem ter sido construídas a partir dos valores dos pais, e podem não conviver facilmente com partes que você criou a partir de sua própria experiência de vida. É importante saber que toda parte tem algo de valor para oferecer.
O segundo passo é obter uma descrição completa das intenções positivas de cada parte. O que são as intenções positivas de cada parte? Vamos supor que a pessoa esteja em conflito entre manter o emprego com salário fixo, ou passar a vida como empreendedora, sem ter um patrão que lhe cobre desempenho o tempo todo. Esta parte que quer liberdade de trabalhar por conta própria, pode ter a intenção positiva de viver a vida de forma independente.
Por outro lado, a parte da mesma pessoa que quer a segurança de uma renda estável pode ter a intenção positiva de não se aventurar e futuramente ter problemas em manter a vida.
O terceiro passo é apresentar cada parte à outra, para que elas se conheçam e possam entrar em um acordo sobre como trabalhar melhor este conflito. E aqui só se leva em consideração as intenções positivas das partes. Embora estas partes estejam dentro da pessoa, provavelmente nunca discutiram isso e não se conhecem.
É muito comum este conflito de partes, principalmente quando trabalhamos com os vícios, compulsões, ou outros comportamentos negativos. Muitas vezes, conscientemente a pessoa quer parar com um vício, mas na prática não consegue. Por que será que acontece isso? A primeira coisa que se pensa é que a pessoa não tem força de vontade, ou “não tem vergonha na cara”.
Na verdade, a mudança não acontece porque a pessoa tem um conflito interno, lá no nível inconsciente, que não foi resolvido. Uma parte consciente quer acabar com aquele vício, mas a parte inconsciente, que criou aquele vício ou compulsão, para proteger o sujeito, não quer perder a sua intenção positiva, embora não adequada. Por isso essa negociação interna é importante. Sem ela, a mudança será muito difícil e dolorosa.
A mudança do vício só acontece quando as duas partes entram em acordo e trabalham juntas, cada uma respeitando a intenção positiva da outra. Cada parte tem uma idade e, dependendo disso a negociação interna pode ser mais, ou menos exigente. É importante também saber quanto tempo esta parte vem agindo na vida sua vida, o que ela já produziu, de coisas positivas e coisas negativas.
No dia a dia, poucas pessoas sabem como identificar a intenção positiva dos próprios comportamentos negativos. O quarto passo é descobrir a intenção positiva de cada parte, pois provavelmente elas tenham uma. Faça com que as partes consigam concordar com um objetivo em comum. Geralmente elas concordam que querem o bem-estar total da pessoa. Se estiverem gravemente em oposição, pode acontecer que somente consigam concordar com a sobrevivência da pessoa.
O quinto passo é começar a negociar com as partes, como se estivesse lidando com gente mesmo. E nesta negociação, descubra que habilidades cada parte tem, que ajudariam a outra parte a realizar seus próprios objetivos. Que concessões podem ser feitas? Como poderiam colaborar? Cada parte precisa do quê da outra parte, para ficar satisfeita? Vai ficar claro que o conflito entre as partes, na verdade, está impedindo a realização dos objetivos desejados por cada uma.
O sexto passo para resolver este conflito interno é perguntar se as partes concordam em se integrar para solucionar os problemas em comum. Se elas querem integrar-se, que se juntem para conseguir o novo objetivo comum. E, finalmente, você pode criar uma imagem ou um símbolo, para estas partes que se uniram, uma nova frase ou afirmação, uma nova sensação ou emoção, da nova situação de integração. Dê a si mesmo, e às partes integradas, um tempo apreciar a mudança. Esta nova situação pode dar novo significado a acontecimentos e experiências do passado, à luz do novo conhecimento e compreensão.
Se quiser saber como resolver conflitos internos, entre em contato comigo. Gostou deste assunto? Compartilhe com os amigos e se inscreva nas nossas redes sociais.
Francisco Teixeira – psicoterapeuta e educador organizacional
Não há dúvidas de que nós copiamos comportamentos, crenças, valores, hábitos, costumes do meio e das pessoas com quem convivemos.
E isto não é só na idade adulta não. Desde muito pequenos vamos aprendendo e retendo aquelas coisas que vemos, ouvimos e sentimos no dia a dia.
Desde muito cedo começamos a copiar nossos modelos em nossas vidas.
Nossas relações e o ambiente no qual vivemos exercem uma forte influência sobre quem nós somos. E é desta maneira que começamos a carregar uma carga emocional, intelectual, religiosa, cultural, em nossas vidas.
Essas coisas farão parte da nossa jornada. Seremos influenciados na maneira como vemos o mundo, assim como nas relações à nossa volta. E com certeza influenciarão, sobretudo se não tivermos consciência desses comportamentos e sentimentos, sobre nossas vidas.
Em muitos casos a pessoa carrega uma carga emocional negativa ao longo da vida, que não é sua, muitas vezes sem perceber. E essa carga, não sendo sua, vai pesando, massacrando, limitando, fazendo sofrer. Mesmo às vezes sabendo que a responsabilidade não é dela, não consegue se livrar. Se a carga não é sua, então não tem razão de ser carregada por você.
É importante, então, você se desfazer desse peso e viver sua vida de forma mais leve, produtiva, sem amarras, sendo você, sem se culpar, ou não fazer coisas que quer fazer, só porque você está carregando e não sabe como largar coisas que são de pessoas significativas para você. Neste caso você é um refém emocional.
Uma pessoa, embora muito jovem, sempre ia a festas, baladas, eventos. Se o evento fosse muito bom, no outro dia ela acordava com uma tristeza imensa. Se o evento/balada/festa fosse ruim, no outro dia, do mesmo jeito, ela acordava com uma tristeza imensa.
A tristeza era uma constante, não importando se ela vivesse coisas boas ou ruins. E fomos pesquisar de onde vinha essa tristeza. E, por sorte ela descobriu. Ela carregava uma tristeza que era da mãe dela. E quando ela conseguiu devolver essa tristeza para a própria mãe, desfazer-se desta carga negativa que copiou de um modelo muito significativo, a própria mãe, tudo ficou diferente na sua vida. Ela se tornou outra pessoa.
Às vezes você é o filho ou a filha mais velha da família e, por alguns motivos, teve que assumir a responsabilidade de cuidar dos seus irmãos e isso sobrecarregou você. Embora você não tenha mais esta responsabilidade, inconscientemente você ainda se mantém naquela condição emocional.
Ou então você não teve algumas coisas na infância e agora, tendo condições, acha que tem que dar para os filhos aquilo que não teve, tornando-se refém deles e não os deixando passar pelos desafios necessários à vida, mantendo-os infantis e irresponsáveis.
Eu poderia contar aqui muitos outros exemplos, de como às vezes carregamos cargas emocionais que não são nossas, e que nos atrapalham e muito. Mas fiquemos somente com este. Já havia pensado nisso?
Aproveite e aprenda como deixar de lado as cargas que não são suas. Não sabe como fazer isto? Entre em contato conosco. Gostou deste assunto? Compartilhe com os amigos, comente e se inscreva nas nossas redes sociais.
Francisco Teixeira - Psicoterapeuta e educador organizacional
A águia empurrou gentilmente os filhotes para a beira do ninho. Seu coração trepidava com emoções conflitantes enquanto sentia a resistência deles. 'Por que será que a emoção de voar precisa começar com o medo de cair?' - pensou. Esta pergunta eterna estava sem resposta para ela.
Como na tradição da espécie, seu ninho localizava-se no alto de uma saliência, num rochedo escarpado. Abaixo, havia somente o ar para suportar as asas de cada um de seus filhotes. A despeito de seus medos, a águia sabia que era tempo. Sua missão materna estava praticamente terminada. Restava uma última tarefa: o empurrão.
A águia reuniu coragem através de uma sabedoria inata. Enquanto os filhotes não descobrissem suas asas, não haveria objetivos em suas vidas. Enquanto não aprendessem a voar, não compreenderiam o privilégio de terem nascido águias. O empurrão era o maior presente que a águia-mãe tinha para lhes dar, era seu supremo amor. E por isso, um a um, ela os empurrou, para fora do ninho, e todos voaram.
Como pais, podemos aprender com a águia, e tomar ALGUMAS ATITUDES para ajudar os filhos crescerem. Os filhos preferem que você seja firme com eles, pois isto os torna mais seguros de si. Se você quer estragar seus filhos, dê a eles tudo o que eles pedem ou querem. Muitas vezes ao pedir algo, eles só estão testando você.
Ensine a eles os bons hábitos. Se eles não têm ideia disso, certamente vão adquirir maus hábitos. Ao corrigi-los, faça isso com calma e não na presença de estranhos. Eles vão aprender muito mais se você falar com calma e em particular. Muitas vezes você quer protegê-los das consequências das atitudes deles. Ensine a eles que cada atitude que tomam na vida, tem uma consequência. Se eles resolverem fazer algo, que arquem com as consequências. Às vezes, eles vão aprender melhor pelo caminho mais áspero.
Não leve a sério as manhas, ou até as dores deles. Eles necessitam delas para obter a atenção que desejam. Não faça a eles promessa que não poderá cumprir depois. Isto os deixará profundamente desapontados e tentados a dizer mentiras. Quando eles perguntarem algo, responda, pois senão eles vão procurar na rua as respostas que não tiverem em casa.
Deixe que eles percebam que você não é uma pessoa perfeita e infalível. Eles vão ficar chocados quando descobrirem algum erro seu. Não fique apontando os defeitos das pessoas para eles. Isto criará neles, desde cedo, um espírito intolerante. Ensine sempre o bem a eles, mesmo que pareça que eles não estão aprendendo. Respeite a personalidade deles, mas exija que eles respeitem a sua também.
Tenha coragem de pedir desculpas a eles quando errar. E se eles errarem, corrija-os. E principalmente, sempre que sentir vontade, diga que os ama. Ensine a eles a verem a vida de uma maneira mais ampla. Eles têm dificuldade de entender que a vida é mais do que os problemas que eles estão passando no momento, ou é mais do que os interesses momentâneos deles.
Ensine-os a serem sociáveis. Uma característica da geração de hoje é a timidez, a falta de conviver com o contraditório, a dificuldade de um relacionamento mais tranquilo com as pessoas da vida real. Ensine-os a desenvolverem as habilidades básicas do dia a dia. Isso desenvolve a sensação de capacidade deles, que vai ajudar em todas as áreas da vida.
E, como faz a águia, deixe-os ir. Deixe-os construir sua profissão, sua vida, sem ficar tutelando, mantendo-os crianças, muitas vezes até os 40 anos de idade ou mais. Assim você deixa de ser refém deles e eles deixam de ser reféns de você. Não é comum eu encontrar pais que prendem os filhos e ficam morrendo por eles. Descubra que você também pode ser feliz, sem ser superprotetor ou superprotetora.
Reveja quais atitudes de desprendimento você está tendo com os seus filhos. Se precisar de uma mentoria neste assunto, entre em contato comigo. Gostou deste assunto? Compartilhe com os amigos e se inscreva nas nossas redes sociais. Um abraço e até a próxima oportunidade.
Francisco Teixeira - Psicoterapeuta e educador organizacional
Na história de cada um, ter escolhas é fundamental, pois se assim não o for, a pessoa se torna um autômato. Poder escolher é ter múltiplas respostas para um mesmo comportamento ou estímulo. Pode ser que as suas escolhas de vida tinham sido bastante aleatórias, levando você a uma vida em que estava feliz. E sem dúvida você sabe que pode ser mais feliz.
Sempre que isso acontece, não importa a causa, você fica feliz que tenha acontecido. Isso não só ensina você a assumir o controle das suas escolhas, a fazer escolhas de forma deliberada e a assumir a responsabilidade pelas escolhas que faz. E tudo isso lhe permite assumir o controle do seu futuro. Felizmente isso ajuda a controlar as áreas da sua vida, que você quer mudar. E lhe dá o poder de determinar as coisas que você quer mudar e o poder de mudá-las.
Voltando ao nosso assunto, vamos a uma pergunta: Você já conversou com alguém que coloca a culpa de tudo que acontece com ele em outra pessoa? É interessante perceber a impotência dessa pessoa sobre uma situação. E a sensação de sermos impotentes é uma sensação terrível. Se você refletir sobre isso, imagine como tudo poderia ter acontecido de outra forma, se a pessoa tivesse participação na situação. Seja qual for a parte em que ela atuou, como seria diferente se ela percebesse que tinha algum poder?
Muitas vezes, diante de uma situação qualquer, que nos frustra ou nos deixa infelizes, o que acontece é que começamos a reagir sempre da mesma maneira, reduzidos a, no máximo, a uma resposta emocional. Ter escolhas emocionais é saber reagir com emoções diferentes àquela situação, de forma que possamos estar no controle de que atitude vamos tomar.
De repente posso reagir com raiva, tristeza, paciência, orgulho, medo, tranquilidade, paz, tolerância. Poder escolher como reagir é flexibilidade emocional. É lógico que isso se faz com o treino das emoções. Treinar suas emoções é fundamental, pois assim você pode driblar situações que poderiam ser complicadas, mas suas escolhas e flexibilidade emocional vão fazer de você alguém muito mais resiliente.
Vamos a uma comparação. Suponhamos que você precise ir de São Paulo ao Rio de Janeiro. Se você tiver como meio de transporte só uma bicicleta, você estará com grande limitação e sofrerá as consequências disso. Mas se você tiver também uma moto, a coisa já muda de figura. Se, além disso, tiver à sua disposição um carro também, o desconforto é muito menor. E se tiver um avião? Melhor ainda!
E, dependendo de sua vontade e dos seus objetivos, você pode escolher qualquer um destes meios de transporte para chegar aonde deseja. Isso sim é riqueza de escolha. Portanto, construir escolhas é fundamental. E assim também acontece com as emoções. Construa escolhas emocionais, para não ficar reagindo sempre da mesma maneira, diante de uma situação recorrente. Enriqueça seu arquivo emocional.
Vamos fazer um exercício agora. Pense em uma experiência em que se sentiu impotente. Uma situação em que você estava desconfortável, sentindo-se sem controle da situação, ou totalmente sob o controle de outra pessoa. Agora avalie como você chegou lá. Como você acabou nessa situação e o que manteve você lá?
O que teria acontecido se você tivesse feito uma escolha diferente no início da situação? E se você tivesse se afastado da situação mais cedo? E se tivesse se autoafirmado, expressado seus argumentos e ideias quando as coisas começaram a sair dos trilhos? Como isso mudaria a sua vida? Como as coisas seriam diferentes para você?
Se você for capaz de dar um passo para trás e olhar objetivamente para esses tipos de situações, a partir de uma posição neutra, sendo mais flexível, você poderá notar que as coisas se tornam um pouco diferentes. Essa é uma oportunidade para se sentir, de acordo com o que se diz hoje, empoderado (a)! É uma oportunidade para se sentir livre, para saber como você pode fazer uma escolha diferente e obter um resultado diferente.
Uma das coisas importantes que você deve se perguntar quando for estabelecer metas, sejam elas pessoais, profissionais ou emocionais, é se o resultado está sob seu controle. Isso porque, se não estiver sob o seu controle, não será possível mudá-lo.
Imagine seu poder ao saber que você pode mudar as coisas com as quais não está feliz. Você pode alterar os resultados e a sua participação neles. Você pode mudar a sua experiência, ao compreender que você está no controle das suas escolhas, e que as suas escolhas determinam a sua realidade.
Já havia refletido sobre este assunto? Está precisando desenvolver escolhas emocionais, para sofrer menos? Se quer desenvolver esta habilidade e não sabe como, entre em contato comigo. Gostou deste assunto? Compartilhe com os amigos e se inscreva nas nossas redes sociais. Um abraço e até a próxima oportunidade.
Francisco Teixeira – Psicoterapeuta e educador organizacional
De acordo com a PNL, as “partes” de uma pessoa são aquelas que formam o inconsciente dela. Neste sentido, qualquer comportamento novo que é desenvolvido por uma pessoa, passa a ser um novo aprendizado, ou seja, uma nova parte dela.
Por exemplo: existe a parte que avisa o indivíduo, que está na hora de comer. Há uma parte que é responsável pelo sono e pelo despertar dele. Há a parte que cuida da fala, outra que cuida da sexualidade, outra que avisa que está na hora de ir ao banheiro. São muitas, talvez milhares de partes trabalhando para ele.
A função de cada parte é cuidar da pessoa, suprindo suas necessidades básicas ou executando aquilo que a pessoa pede. Se alguém está sempre dizendo que o melhor para ele é morrer, o inconsciente, por intermédio de uma parte, vai levá-lo à morte. A cada novo dia em sua vida você incorpora novas partes. Cada experiência nova, cada novo aprendizado, forma uma nova parte no seu inconsciente.
O que aprendi na minha prática em terapia é que há, muitas vezes, partes que não evoluíram dentro de nós e isso atrapalha a nossa vida. Você, de repente, está se perguntando: Como assim? É muito fácil constatar isso. Muitas vezes a pessoa é adulta, mas dentro dela há uma parte criança, ou uma parte adolescente, que não a deixa ser a pessoa que deve viver a idade cronológica em que ela está.
Tem competência técnica, é profissional, tem toda a formação cultural necessária, mas emocionalmente tem partes que não evoluíram ou não foram atualizadas, e a pessoa continua se comportando de forma limitada, porque alguma ou algumas partes pararam no tempo.
Quer um exemplo disso? Muitas vezes uma paixão adolescente que não se realizou de forma plena, acompanha a pessoa por toda a vida, embora ela já tenha tomado o seu rumo, às vezes até construiu outro relacionamento, mas nunca esquece aquela paixão. E isso faz essa pessoa sofrer a vida inteira.
O que aconteceu aí? Aconteceu que a parte adolescente da pessoa não evoluiu, não cresceu, e ficou presa naquela idade passada. É preciso, então, libertar aquela parte.
NO NÍVEL PESSOAL os resultados são terríveis, e se apresentam em comportamentos como: insegurança, medo, timidez, dependência emocional, rendição à vontade alheia, incapacidade de dizer “não”, não ter opinião própria, falta de personalidade, ficar mendigando atenção, fica se comparando aos demais e sempre se achando menos ou menor, e outros comportamentos.
E NO NÍVEL DE RELACIONAMENTO? A pessoa se aniquila em favor de seu cônjuge, filhos, família, faz do casamento um inferno, não assume responsabilidades, cria sentimento de vítima, desenvolve ciúme exagerado, vira refém emocional, acha que a própria felicidade depende dos outros, torna-se uma pessoa possessiva.
NO NÍVEL PROFISSIONAL a pessoa se reduz a ser operacional, sem criatividade, não acreditando no seu potencial, não aceitando promoção por se achar incompetente, sem perspectiva de crescimento, e outras coisas mais. Você já havia pensado nisso? Já conhecia este assunto?
Reflita e analise se há alguma parte em você que esteja impedindo você de crescer, se esta parte precisa ser atualizada, para ficar com a idade que você tem hoje. Pesquise também que idade tem esta parte que não cresceu: ela é criança? É adolescente? É jovem? Se não sabe como fazer isso, entre em contato conosco.
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Francisco Teixeira – Psicoterapeuta e educador organizacional
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